Professor dá aula sobre as retas perpendiculares


Coeficiente angular é a tangente do ângulo entre 'x' e a reta.
Tire dúvidas na aula de matemática em vídeo.



Vitor Israel, professor de matemática do Curso e Colégio pH, dá uma aula sobre as retas perpendiculares.

Israel explica que sempre que duas retas forem perpendiculares, o produto entre os coeficientes angulares vai dar menos um.

O coeficiente angular é a tangente do ângulo que existe entre o ‘x’ e a reta, medida no sentido anti-horário.

Professora dá aula sobre a produção de hormônios da tireoide


Entenda os motivos do hipotireoidismo e do hipertireoidismo.
Assista à aula em vídeo.



A professora de biologia do Curso e Colégio pH, Nathalia Pinho, dá uma aula sobre os hormônios produzidos pela tireoide.

Segundo Nathalia, a tireóide produz três tipos de hormônios: T3, T4 e calcitonina.

O hipotireoidismo ocorre quando a produção dos hormônios fica abaixo do esperado. Neste caso, o metabolismo do indivíduo fica mais reduzido, ele sente cansaço e tende a obesidade.

O hipertireoidismo ocorre quando a produção dos hormônios fica acima do esperado. Neste caso, o metabolismo do indivíduo fica acelerado, ele se torna mais agitado e tende ao emagrecimento.

Saiba mais sobre os fenômenos ambientais urbanos


Professor do Anglo diz quais temas podem cair no vestibular.
Veja dicas na aula em vídeo.



Paulo Moraes, professor de geografia do Anglo, dá uma aula sobre os fenômenos ambientais urbanos.

Segundo o professor, pelo menos três temas dentro deste assunto podem ser cobrados nos vestibulares.

São eles: ilhas de calor, provocadas pelo excesso de asfalto e falta de área verde; inversão térmica; e as enchentes que, entre outros motivos, ocorrem devido à impermebialização do solo.

Veja dicas sobre funções orgânicas


Professor do Colégio pH dá aula sobre álcool e éter.
Assista ao vídeo.



Gustavo Schueler, professor de química do Curso e Colégio pH, dá uma aula sobre duas funções orgânicas: álcool e éter.

A fórmula geral do éter é exatamente igual à fórmula geral do álcool. Schueler ensina como o identificar o álcool e o éter em suas formas estruturais.

O grupo funcional que caracteriza o álcool é a hidroxila, e o grupo funcional do éter é o alcoxi.

Confira aula em vídeo.

Entenda os motivos que fazem o gelo flutuar



Professor do Anglo explica relação da água e variação de temperatura.

Assista à aula de física em vídeo.




Ronaldo Moura de Sá, professor de física do cursinho Anglo, dá uma aula sobre o comportamento da água e a variação da temperatura.

Segundo ele, se um material está sob aumento da temperatura, dilata-se. Quando há a diminuição da temperatura, se contrai.

A exceção ocorre com a água que, num intervalo de tempo entre zero e quatro graus, tem comportamento anormal e se contrai. O fenômeno explica, de acordo com o professor, o fato de o gelo flutuar.

Confira a aula em vídeo.

Professor dá aula sobre os principais prejuízos do desmatamento


Setor energético também pode sofrer consequências.
Assista à aula em vídeo.



João Carlos Coelho, professor de biologia do Anglo, dá uma aula sobre as consequências do desmatamento.

Diariamente árvores perdem água pelas folhas, o vento leva vapor, as chuvas caem, elevam o volume dos rios que enchem as barragens das hidrelétricas.

Além de ser responsável por produzir energia elétrica, a chuva interfere no plantio de cana-de-açúcar, utilizada na produção do álcool. Destruir as matas trará uma séria consequência energética, segundo o professor.

Resolução comentada de todas as provas do ENEM


Navegando na internet, procurando um site bom para consultar a resolução comentada da prova do ENEM, tive a oportunidade de achar no site do cursinho pré-vestibuar do Objetivo, lá voce encontra todas as provas do ENEM desde que foi criado, tudo resolvido e comentado, para quem tá afim de estudar um pouco, o link está abaixo, se divirta bastante.



Para entrar no site e ver as resoluções comentadas clique aqui.

Fuvest divulga a lista de aprovados para a segunda fase


A Fuvest, a fundação organizadora do vestibular da Universidade de São Paulo, divulgou nessa segunda, 20 de dezembro, a lista de convocados para a segunda fase de seu vestibular. Para conferir se voce é um dos convocados voce deve clicar aqui.



A segunda fase da Fuvest ocorrerá entre os dias 9 e 12 de janeiro.

Lista de convocados para a 2 fase da Unicamp


 

A Unicamp divulgou, nessa segunda, 20 de dezembro, a lista de convocados para a 2 fase da Unicamp. Para saber se voce está nessa lista basta voce acessar o site da Unicamp e ver a lista em PDF ou e TXT. Para quem passou na segunda fase resta só esperar As provas serão realizadas entre os dias 16 e 18 de janeiro de 2011. A primeira chamada será divulgada dia 7 de fevereiro.

Para ver a lista de convocados clique aqui.

Como acontece o Solstício e o Equinócio


A esfericidade de nosso planeta é responsável pela existência de diferentes zonas climáticas: polares, temperadas e tropicais. Quanto mais nos afastamos do Equador, maior a inclinação com que os raios solares incidem na superfície terrestre; a mesma quantidade de energia passa a se distribuir por uma área cada vez maior, o que torna as temperaturas progressivamente mais baixas.


A mesma quantidade de energia solar incide sobre uma área menor nas procimidades do Equador e sobre uma maior regiões de latitudes mais elevadas.

Desde os primeiro anos da escola, aprendemos que o eixo da Terra é inclinado em relação ao plano de sua órbita ao redor do Sol, conforme se pode ver na ilustração a seguir.

 CLIQUE NA IMAGEM PARA AMPLIAR

A primeira consequência desse fato é a ocorreência das estções do ano. Entre 21 e 23 de dezembro (a data e a hora de início das estações varia de ano para ano, conforme mostra a tabela adiante), o Hemisfério Sul recebe os raios solares perpendicularmente ao Trópico de Capricórnio; dizemos, então, que está ocorrendo o solstício de verão. Nesse dia começa o verão no Hemisfério Sul, enquanto no Hemisfério Norte, onde os raios estão incidindo com inclinação máxima, inicia-se o solstício de inverno. Seis meses mais tarde, entre 21 e 23 de junho, quando metade do movimento de translação já se completou, as posições se invertem: o Trópico de Câncer passa a receber os raios solares perpendicularmente, dando início ao solstício de verão no Hemisfério Norte e ao de inverno no Sul.

Em 20 ou 21 de março e em 22 e 23 de setembro, os raios solares incidem sobre a superfície terrestre perpendicularmente ao Equador. Dizemos então que estão ocorrendo os equinócios, ou seja, o hemi´sférios etão iluminados por igual. Nesse momento iniciam0se no Hemisfério Sul o outono e a primavera, respectivamente. No Hemisfério Norte as estações são invertidas.


Entre 21 e 23 de dezembro, ocorre o solsticio de inverno no Hemisfério Norte e de verão no Hemisfério Sul. Entre 21 e 23 de junho, ocorre o solstício de verão no Hemisfério Nrote e de Inver no Hemisfério Sul. Em 20 ou 21 de março, acontece o equinócio de primavera no Hemisfério Norte, que coincide com o equinócio de outono no Hemisfério Sul. Em 22 ou 23 de setembro, acontece o equinócio de outono no Hemisfério Norte e de primavera no Hemisfério Sul.

Podemos concluir, pelas informações anteriores, que os raios solares só chegam a incidri perpendicularmente em pontos localizados na zona trpical, que por isso apresenta temperaturas mais elevadas. Nas zonas temperadas e polares, o Sol nunca fica a pino, os raios sempre  incidem obliquamente.

A segunda consequência da inclinação do eixo terrestre é a diferença na duração do dia e da noite ao longo do ano. Nos dois dias de equinócio, quando os raios solares incidem perpendicularmente ao Equador, o dia e a noite têm 12 horas de duração em qualquer ponto do planeta. No dia de sólstício de verão, ocorrem o dia mais longo e a noite mais curta do ano; já no solstício de inverno, acontecem a noite mais longa e o dia mais curto. Observe, na ilustração anterior, que no Equador não há variação no fotoperído e que a diferença aumenta à medida que nos afastamos dele. Nas regiões polares o dia e a noite podem durar meses.


Apresentação do que é a Geografia


Ao longo da história a natureza foi sendo transformada pelo trabalho do homem, que passou a produzir um espaço com o objetivo de garantir sua subsistência. Esse processo de humanização tornou a natureza cada vez mais articializada, graças ao desenvolvimento de técnica. Expandiram-se as áreas agrícolas, desenvolveram-se as cidades e as indústrias, contruíram-se estradas, enfim, cada vez mais novas técnicas foram sendo incorporadas ao espaço geográfico, transformando-o. Poucos lugares da superfície terrestre ainda não sofreram transformações. Porém, mesmo esses lugares, como no interior da Floresta Amazônica ou nas calotas polares, o território está delimitado, existe ingerência política, estão sujeitos a acordos internacionais e neless atuam interesses ligados aos que buscam sua preservação e aos que desejam explorá-los de forma predatória. Ou seja, mesmo em um meio antural, aparentemente intocado, exitem muitas relações políticas, econômicas, culturais e ambientais que não são visíveis na paisagem.

Assim, a paisagem é somente a aparência da realidade, aquilo que nossa percepção capta. Embora as paisagens estajam impregnadas das relações sociais, econômicas e políticas travadas entre os homens, essas relações não são facilmente percebidas por todas as  pessoas, sendo necessários desvendá-las para que o espaço geográfico possa ser apreendido em sua assência. Isso requer estudos, presquisas.

Desde a Antiguidade muitos autores elaboraram estudos que podem ser considerados geográficos, embora o conhecimento fosse disperso, desarticulado, viculado à fisosofia, à matemática e às ciências da natureza. Na Grécia Antiga, Heródoto, Hipócrates e Aristóteles, entre outros, analisaram a dinâmica dos fenômenos naturais, elaboraram descrições da paisagens e estudaram a relaçõa homen-natureza. Na Idade Média, Cláudio Ptolomeu fez importantes estudos geográficos e cartográficos resgistrados em sua obra Síntese Geográfica. A expansão marítima européia também proporcionou grandes avanços aos estudos geográficos.

No entanto, somente em meados do século XIX, dois pesquisadores alemães - Alexander von Humboldt (1769-1859)  e Karl Ritter (1779-7859) - fudaram a geografia como ciência, ou seja, uma área do conhecimento que passou a ser pesquisada e ensinada nas universidades, com a gradativa sistematização de seu arcabouço teórico-metodológico.

No final do século XIX, outro importante pesquisador alemão - Friedrich Ratzel (1844-1904) - definiu a geografia como ciência humana, embora na prática  a tenha tratado como ciência natural. Considerou a influência que as condições naturais exercem sobre a humanidade como objeto de estudo da disciplina, dando origem ao "determinismo geográfico", influenciado pelas teorias de Lamarck e de Darwin.

No início do século XX, um geógrafo françês - Paul Vidal de La Blanche (1845-1918) - passou a criticar o método puramente descritivo e a defender que a geografia se preocupasse com a relação sociedade natureza, posicionando os seres humanos como agentesque sofrem influência do meio, mas também agem sobre ele, transformando-o. Inaugurava, em contraposição ao "determinismo", uma corrente conhecida como "possibilismo", ambas posteriormente rotuladas como "geografia tradicional'.

Assim, até meados do século XX a grande maioria dos geógrafos se limitava a descrever as características físicas, humanas e econômicas das diversas formações socioespacias, procurando estabelecer comparações e diferenciações entre elas. Embora tenha tido um importante papal no desenvolvimento da geografia como ciência, a geografia tradicional nos legou um ensino escolar centrado na memorização de mapas e dados estatísticos sobre população e economia, juntamente com as características físicas de clima, relevo, vegetação e hidrografia. Essa estrutura perdurou até a segunda metade do século XX, quando a descrição das paisagens, com seus fenômenos naturais e sociais, passou a ser realizada de forma mais eficiente e atraente pela televisão, e os geógrafos se viram obrigados a buscar novos objetos de estudo que permitissem à geografia sobreviver como disciplina escolar no ensino básico e como ramificação das ciências humanas em nível universitário.

Nesse período o processo de mudança do objeto de pesquisa da siciplina teve seu marco principal na década de 1970, quando a geografia passou por um efervenscente prcesso de renovação em suas bases teóricas e nos seus métodos de análise. Esse processo transformador teve como um dos pioneiros o geógrafo françêsYves Lacoste. Em 1976 ele publicou A geografia - isso serve, em primeiro lugar, para fazer a guerra, livro que viria a balançar as estruturas da geografia tradicional. Criticava seu conteúdo ideológico a serviço dos interesses dominantes - político e econômico - e apontava cominhos para a renovação crítica. No Brasil um dos pioneiros nesse processo foi o geógrafo Milton Santos, em seu livro Por uma geografia nova, publicado em 1978.

Enquanto na França e no Brasila renovação teve forte influência do pensamento de esquerda, sobretudo do marxismo, nos Estado Unidos a contraposição à corrente tradicional foi a geografia quantitativa ou pragmática, que criticava a falta de prgmatismo, o atraso tecnológico da geografia tradicional e passou a autilizar ssitemas matemáticos e computacionais para interpretar o espaço geográfico. Essa corrente tecnicista e utilitarista da renovação, que mascarava os conflitos e as contradições sociais denunciados pelos geógraos críticos, era uma perspectiva consevadora, a serviço do status quo.

O fim do socialismo real contribuiu para reduzir a influência do marxismo nas ciências humanas, o que abriu caminho para a difusão de outras correntes térico-metodológicas na geografia crítica, como a fenomenologia e o existencialismo, ao mesmo tempo que as correntes críticas passaram a valorizar as novas tcnologias - computadores, satélites etc. 0 na interpretação do espaço geográfico.

Atualmente, depois de três décadas de renovação e com o avanço da globalização, o crescimento de problemas como os conflitos étnicos, a questão ambiental, os movimentosterrotistas, as crises finaceiras etc., consolida-se a certeza de que a geografia é uma disciplina fundamental para a compreensão do mundo conteporâneo nas escalas local, nacional e mundial.

Os Ramos da Física


No início do desenvolvimento das ciências, os nossos sentidos eram as fontes de informação utilizadas na observação dos fenômenos que ocorrem na natureza. Por isso mesmo o etudo da Fisíca foi se desenvolvendo, subdividido em diversos ramos, cada um deles agrupando fenômenos relacionados com o sentido pelo qual eles eram percebidos. Então, surgiram:

Mecânica - É o ramo da Física que estuda os fenômenos relacionados com o movimento  dos corpos. Assim, estamos tratando com fenômenos  mecânicos quando estudamos o movimento de queda de um corpo, o movimento dos planetas, a colisão de dois automóveis etc.

Calor - Como o próprio nome indica, este ramo da Física trata dos fenômenos térmicos. Portanto, a variação da temperatura de um corpo, a fusão de um pedaço  de gelo, a dilatação de um corpo aquecido são fenômenos estudados neste ramo da Física.

Movimento Ondulatório - Nesta parte estudamos as propriedades das ondas que se propagam em um emio material como, por exemplo, as ondas em uma corda ou na superfície da água. Também são estudados, aqui, os fenômenos sonoros, porque o som nada mais é do que um tipo de onda que se propaga em meios meteriais.

Ótica -  É a parte da Física que estuda os fenômenos relacionados com a luz. A formação de sua imagem em um espelho, a obsevação de um objeto distante através de uma luneta, a separação da luz solar nas cores do arco-íris etc. são todos fenômenos óticos.

Eletricidade - Neste ramo da Física incluem-se os fenômenos elétricos e magnéticos. Desta maneira, são estudados as atrações e repulsões entre os corpos eletrizados, o funcionamento dos diversos aparelhos eletrodomésticos, as propriedades de um ímã, a produção de um relâmpago em uma tempestade etc.

Física Moderna - Esta parte cobre o desenvolvimento da Física alcançado no século XX, abrangendo o estudo da estrutura do átomo, do fenômeno da radioatividade, da teoria da relatividade de Eistein etc.


Tradicionalmente, a Física é comunmente apresentada através desses ramos. Além disso, por comodidade didática, essa mesma subdivisão é respeitada na maioria dos textos de ensino da Física. Entretanto, esses ramos não constituem compartimentos estanques. Pelo contrário, os fenômenos estudados nos diversos ramos estão relacionados entre si através de um pequeno número de pricípios básicos, sendo possível, então, encarar esses ramos como um todo, tornando a Física uma estrutura lógica e consistente.

Proporcionalidade do Sol com a Terra e com outras Estrelas ainda Maiores


Frequentemente encontramos na Internet ou em livros, mostrando o Sistema Solar, mas com uma proporcionalidade ridícula, que nem chega perto da realidade, claro que é necessário que tenha uma diminuição da realidade, para que se entenda como procede o Sistema Solar, mas hoje vou tirar de suas mente a ideia de um Sistema Solar que vocês tem em sua mente.

Para se ter uma ideia o Sol é 99,86 % de toda a massa do Sistema Solar, quando falo de todo o Sistema Solar você pode pensar em Júpiter o maior planeta do Sistema Solar que é só 1400 vezes maior que a Terra, e pode colocar nessa conta todos seus satélites naturais "Luas" que não são nada mais nada menos que 63 Satélites alguns até maior que a própria Terra, você pode colocar também os asterois que fica lá nas extremidades do Sistema Solar que tem tamanhos gigantescos, como plutão que foi até excluído recentemente como um planeta do Sistema Solar por ser um asteróide, imagina tem vários desses formato um centurião em volta do Sistema Solar e tudo isso que acabamos de falar é extremamente insignificante diante do tamanho do Sol, não é nem se quer 1% de toda a massa existente no Sistema Solar.


Para entender um pouco do que estou falando assista o vídeo abaixo.





O cara que fez o vídeo foi até modesto quanto ao tamanho, porque também num ia dá nem pra ver, mas com esse vídeo você pode ter uma noção básica do que estou falando, no vídeo você pode observar que ele não mostra só o Sol mas como também varias outras Estrelas que são bem maiores que o Sol.

Conheça um Pouco sobre alguns dos mais conhecidos Contribuidores da Física Elétrica


 Voce que estuda, com certeza já ouviu alguns desses nomes, se não ouviu com certeza vai ouvir, são todos grandes contribuidores da Física Elétrica.


Benjamim Franklin (1706-1790)

Um dos homens mais conhecidos e admirados na segunda metade do século XVII nos Estados Unidos. Nascido em Boston, Franklin teve uma infância dificil e aos 12 anos já trabalhava como impressor. Mais tarde tornou-se jornalista, ampliou suas atividades e em 1748 começou a se dedicar ao estudo da ciência. Embora tenha se dedicado a estas atividades durante pouco tempo, pois logo passou a se preocupar com a política, deve-se a Franklin a inveção de vários aparelhos, entre eles pára-raios. Em sua carreira política, Franklin teve oportunidade de lutar na gurra da independência das Colônias Americanas (Estados Unidos) contra a Inglaterra, tornando-se um verdadeiro herói nacional.


Charles Augustin de Coulomb (1736-1806)

Nasceu um angoulême, na Françã, e é conhecido principalmente pela formulação da lei que traz o seu nome. Como engenhiro militar, Counlomb trabalhou durante nove anos na Índia. Retornando à França, dedicou-se às pesquisas cientificas, tendo inventado a balança de Coulomb, dispositivo que lhe permitiu medir as forças elétricas com enorme precisão, levando-o a estabelecer sua célebre lei. Coulomb desenvolveu pesguisas também em outros campos: sobre o atrito nas máquinas, elasticidade dos metais, fibras de seda etc. A unidade de carga elétrica no Sistema Internacional recebeu o nome de Coulomb em sua homenagem.


Michael Faraday (1791-1867)

Físico experimental inglês de grande renome, Faraday iniciou sua carreira como vendedor de livros. Ele próprio afirmava que sua educação consistiu "em pouco mais do que ler, escrever e rudimentos de matemática" em uma escola primária comum. Assistindo a algumas conferências de Sir Humphrey Davy na Real Academia de Londres, passou a se interessar pelas pesquisas científicas, começando, sozinho, a estudar Quimica. Em 1813, foi admitido por Davy como seu assistente na Real Academia, iniciando uma brilhante carreira que o transformaria em um dos maiores físicos experimentais da história. São numerosas suas contribuições para o desenvolvimento da Quimica, do Magnetismo, da Eletricidade e da Ótica. Faraday foi também um excelente conferencista e possuía o dom de explicar com simplicidade os resultados das suas pesquisas para os não-cientistas.

Alessandro Volta (1745-1827)

Físico italiano que recebeu o título de conde, dado por Napoleão, pelos trabalhos que desenvolveu no campo da Eletricidade. Professor na Universidade de Pavia, ele mostrou que os efeitos elétricos observados por Galvani, com pernas de rãs, eram realmente produzidos pelo contato entre dois metais e não devidos a uma espécie de eletricidade animal, como Galvani acreditava. Este estudo levou-o à descoberta da pilha que tomou o nome de pilha de Volta e que o levou à celebridade.

André-Marie Ampère (1775-1836)

Físico francês, nascido em Lyon, foi um dos fundadores do Eletromagnetismo. Crianã prodígio que dominava a Matemática aos 12 anos, tornou-se mais tarde professor desta disciplina, além de lecionar também Física e Quimica em escolas superiores de seu país. Embora não fosse um estudioso sitemático, Ampère desenvolveu uma grande obra em seus momentos de brilhante inspiração. Além de estabelecer uma lei fundamental do Eletromagnetismo ( a lei de Ampère), realizou várias experiências que permitiram desenvolver a teoria matemática dos fenômenos eletromagnéticos já observados e a previsão de outros fenômenos. Foi a primeira pessoa a utilizar técnicas de medidas elétricas, tendo construído um instrumento que foi o precursor dos aparelhos de medida hoje conhecidos.

Georg Simon Ohm (1787-1854)

Nascido na Bavária, o físico alemão Ohm iniciou sua carreira científica como professor de Matemática no Colégio dos jesuítas, em Colônia. Em 1827 publicou o resultado de seu trabalho mais importante em um folheto: "O Circuito galvânico examinado matematicamente". Nesta publicação ele apresentava a lei sobre a resistência dos condutores, que mais tarde foi denominada lei de Ohm. Embora estes estudos tenham sido uma colaboração importante na teoria dos circuitos elétricos e suas aplicações, na época eles foram recebidos com frieza pela comunidade científica. Este fato levou Ohom a ser demitir do cargo que ocupava em Colônia. Em 1833, entretanto, elereitegrou nas atividades cientificas aceitando um cargo na Escola Politécnica de Nuremberg. Seu trabalho foi finalmente reconhecido, tendo, então, recebido uma medalha da Real Sociedade de Londres.

Fisica Eletrica - Cargas Eletricas


Eletrização

Introdução

As primeiras descobertas das quais se tem notícia, relacionadas com fenômenos elétricos, foram feitas pelos gregos, na Antiguidade. O filósofo e matematico Thales, que vivia na cidade de Mileto no século VI a.C., observou que um pedaço de âmbar*, após ser atritado com uma pele de animal, adquiria a propriedade de atrair corpos leves (como pedaços de palha e sementes de grama).

Somente cerca de 2000 anos mais tarde é que começaram a ser feitas observações sistemáticas e cuidadosas de fenômenos elétricos, destacando-se os trabalhos do médico inglês W. Gilbert. Este cientista observou que vários outros corpos, ao serem atritados, se comportavam como o âmbar e que a atração exercida por eles se manifestava sobre qualquer outro corpo, mesmo que este não fosse leve.

Como a palavra grega correspondente a âmbar é eléctron, Gilbert passou a usar o termo "eletrizado" ao se referir àqueles corpos que se comportavam como o âmbar, surgindo assim as expressões "eletrização", "eletricidade" etc.

Modernamente sabemos que todas as substâncias podem apresentar comportamento semelhante ao âmbar, isso é, podem ser eletrizadas ao serem atritadas com outra substância. Por exemplo?

uma régua de plástico se eletriza ao ser atritada com seda e atrai um bola de isopor;


um pente se eletriza ao ser atritado nos cabelos de uma pessoa e atrai estes cabelos;


ou um filete de àgua; uma roupa de náilon se eletriza ao se atritar com nosso corpo;



Carga Positiva e Carga Negativa

Realizando-se experiências com vários corpos eletrizados, verificou-se que eles podem ser separados em dois grupos distintos:

1º GRUPO - constituído pelos corpos que têm comportamento igual ao de uma barra de vidro atritada com seda. Verifica-se que todos os corpos eletrizados deste grupo repelem-se uns aos outros. Diz-se que estes corpos estão eletrizados positivamente ou que, ao serem atritados, adquiriram uma carga elétrica positiva.


2º GRUPO - constituído pelos corpos que se comportam como uma barra de borracha atritada com uma pedaço de lã. Verifica-se também que todos os corpos deste grupo repelem-se uns aos outros, mas atraem os corpos de grupo anterior. Dizemos que os corpos deste 2º GRUPO estão eletrizados negativamente ou que possuem carga negativa.


Chegamos, portanto, à seguinte conclusão:

existem dois tipos de cargas elétricas: cargas positivas e cargas negativas. As cargas elétricas de mesmo nome (mesmo sinal) se repelem e as cargas de nomes contrários (sinais contrários) se atraem.




Fotos do Campus da Universidade Federal de São Carlos - UFSCAR


A Universidade Federal de São Carlos, é a unica Universidade de São Paulo Sediada no interior do estado de São Paulo.

A UFSCAR, vai disponibilizar no SISU de 2011 todas as suas vagas, dando chance para candidatos de outros estados. A UFSCAR é referencia quando se trata de engenharia, com 99,9% de seus professores doutores ou mestres.

Aqui vai algumas fotos da Universidade do campus citiado na cidade de São Carlos.


Entrada da UFSCAR

 

 Instalações da UFSCar

  Vista Interna da Biblioteca Comunitária da UFSCar

 Fotografia aérea do campus da Ufscar


Lago do campus UFSCar


Sala de Aula do Campus S. Carlos da UFSCar

Biblioteca Comunitária da Universidade Federal de São Carlos, UFSCar


UFSCar


Clique nas imagens para vê-las em tamanho original.

Nota de Corte para a 2 Fase da UNICAMP


Todo vestibulando quer saber, quantos que eu tenho que tirar para passar na segunda fase, mas poucos sabem que Universidade oferece em suas estatiscas essa informação, é muito bom saber isso porque te mostra qual vai ser o tamanho de seu esforço.


A UNICAMP já disponibiliza em seu site as notas de corte do vestibular de 2010 e 2011 e, estabelece uma relaçao entre um ano e outro, para voce que fez o vestibular, da UNICAMP, já vai poder ter um ideia se passou ou não para a segunda fase do vestibular.


Para ter acesso a essas informações clique neste link.

Fotos do Campus da Universidade Federal do Para - UFPA


Imagens do lindo Campus da Universidade Federal do Para, a Universidade do Pará vai usar o ENEM só como primeira fase de seu vestibular, assim não permitindo que pessoas de outros estados concorram a uma vaga, mas ai vai algumas imagens do Campus da UFPA.


 Portão de acesso ao Campus Básico


Prefeitura do Campus




Orla do Campus


Refeitório do Campus Básico
  
Passarela

Caixa Econômica e Banco do Brasil

Vadião

Rio Tucunduba

Biblioteca



Clique na imagem para que ela seja Ampliada para o tamanho original.

Nota de Corte da 2 Fase da Fuvest 2011




Saiu nesta segunda, 13 de Dezembro, a nota de corte para a segunda fase da Fuvest, nota de corte é a menor nota que deve ser tirada para que se possa passar para segunda fase.


Para ver a nota de corte completa clique aqui.

FOTOS DA UNIVERSIDADE FEDERAL DE MINAS GERAIS - UFMG


Imagens da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais), uma das melhores faculdades existentes no Brasil, que oferece cursos da mais alta qualidade, aprecie as fotos que que pode ser vistas abaixo.









A Universidade Federal de Minas Gerais, vai usar o enem só como a primeira fase do vestibular, ficando dificil para pessoas de outros estados a concorrerem uma vaga.





Concorrencia Candidato/Vaga do Vestibular da UNICAMP 2011


Para quem vai prestar o Vestibular da UNICAMP e, deseja saber qual é a concorrencia do seu curso, dá para saber pela relação Candidato/Vaga que toda Universidade Disponibiliza como estatisticas de seus vestibulares, pricipalmente de Universidades grandes como a UNICAMP, a visualização da relação Cadidato/Vaga está Disponivel no site da UNICAMP neste link aqui.

Fotos da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro - UFRRJ


Conheça um pouco mais do espaço Universitario, agora vou passar para voces imagens da UFRRJ (Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro), como voce pode ver é muito bonita como a maioria das Universidades Publicas, vale a pena estudar bastante para entrar.




Jardim da UFRRJ


UFRRJ de Cima.


 Jardim do Prédio Principal 1





 Prédio 1 do Lado de Fora
 



Instituto de Agronomia


Institutos de Florestas



 Entrada Principal do Prédio 1
 


Corredor do Prédio 1
 



A UFRRJ vai disponibilizar todas as suas vagas pelo SISU 2011, pra voce que fez o ENEM 2010 e tirou uma boa nota, podera disputar uma vaga nessa grande Universidade, e pode ter certeza que a concorrencia vai ser acirrada.

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